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Domingo, 03 de Junho de 2018

PAULISTANO É CAMPEÃO DO NBB 10

O Paulistano/Corpore é o grande campeão do NBB CAIXA 2017/2018. Neste sábado (02/06), em pleno Ginásio Hugo Ramos, em Mogi das Cruzes, a equipe da capital paulista venceu o Jogo 4 das Finais contra o Mogi das Cruzes/Helbor, por 82 a 76, e fechou a série em 3 a 1.

O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios da SKY, INFRAERO, Avianca, Nike, LG, Penalty e Wewi e os apoios do Açúcar Guarani e do Ministério do Esporte.

Solta o grito: Pela terceira vez nas Finais, o Paulistano conquistou seu primeiro título do NBB CAIXA. A equipe é a quarta diferente a se sagrar campeã do maior campeonato de basquete do país – Flamengo tem cinco troféus, Brasília três e Bauru um.

+O desejado: veja a sessão de fotos do Paulistano com o troféu de campeão

Inédito mesmo: Nenhum jogador do Paulistano tinha o título do NBB CAIXA no currículo e sete deles fizeram parte do vice-campeonato na temporada passada. Para o técnico Gustavo De Conti, a conquista é a primeira de âmbito nacional em sua carreira.

Fala aí, comandante: “O sentimento é de felicidade e de agradecimento ao clube Paulistano por tudo que nos proporciona.Todos os times merecem ser campeões,m mas fomos muito regulares durante toda a temporada, com direito a vitórias com grandes diferenças no placar e também com um certo nível de dominância”, exaltou De Conti.
Os caras: A dupla Yago e Lucas Dias combinou para 41 pontos – 24 no segundo tempo – e comandou a vitória alvirrubra neste sábado. O armador foi o cestinha da equipe, com 21 (7/10 nos arremessos de quadra), sendo nove no terceiro quarto. Já o camisa 9 marcou 20 pontos, nove no último período, e ainda contribuiu com cinco rebotes.

MVP foi ele: Autor de 13 pontos e sete rebotes neste sábado, o pivô Guilherme Hubner foi eleito o MVP das Finais. Com grandes atuações, o jogador fechou a série como jogador mais eficiente do Paulistano (13,5 por jogo), com sólidas médias de 11,7 pontos e 6,2 rebotes por partida.

Fala aí, MVP: “Eu estava focado em jogar basquete. Não queria ser o MVP, mas sim ajudar meu time e fazer meu trabalho em quadra. O Gustavo determinou algumas funções específicas para mim na série e estava focado em executar tudo o que ele pediu”, disse Hubner.

Tentou de tudo: Do lado mogiano, o grande destaque ficou por conta do ala Jimmy. Cestinha do jogo, com 28 pontos, o camisa 18 teve atuação espetacular e cravou seu novo recorde pessoal no NBB CAIXA, com direito a 63,1% de aproveitamento nos arremessos de quadra (12 acertos em 19 tentativas). Além disso, ainda apanhou nove rebotes e totalizou 30 de eficiência.

Fala aí, comandante: “Estamos muito frustrados por termos perdido em casa, mas muito honrados por conseguirmos chegar ao segundo lugar do NBB, que é muito difícil. O Paulistano teve todo o mérito de sair com o título. Foi a terceira vez que eles chegaram à final e essa foi a nossa primeira. Queríamos o topo, claro, mas infelizmente não conseguimos. Nunca faltou entrega e nem dedicação para a nossa equipe. Saímos orgulhosos”, disse o comandante mogiano Guerrinha.

“Dois jogos”: O jogo que definiu o campeão teve dois tempos completamente distintos. Na primeira metade, as duas equipes tiveram grande aproveitamento ofensivo e o placar foi de 54 a 47. Já nos 20 minutos finais, o nervosismo entrou em quadra e a produção dos times caiu praticamente pela metade (29 a 28 para o Mogi).
Bola do título: Com um final dramático, o placar ficou parado em 78 a 75 por quase dois minutos. Foi então que em linda jogada individual, Deryk chamou a responsabilidade e com um arremesso de meia distância deixou o Paulistano com cinco pontos de frente, a menos de 26 segundos para o fim da partida.

Começo elétrico: A partida começou em um ritmo acelerado. Com cinco pontos de Shamell, Mogi dominou os minutos iniciais e abriu 10 a 0. Só que a resposta do Paulistano veio rápida e a diferença caiu para apenas dois pontos (10 a 8). Depois disso, o jogo ficou lá e cá, com as duas equipes com grande aproveitamento ofensivo. Os visitantes chegaram a ficar em vantagem (23 a 21), mas Shamell pulou para 12 pontos e deixou tudo igual ao final da parcial (23 a 23).

Alto nível: Os dois times seguiram com ótimas movimentações ofensivas, mas o aproveitamento nas bolas de 3 fez a diferença para o Paulistano abrir vantagem e chegar ao intervalo com sete pontos de frente (54 a 47). A equipe começou o segundo quarto com 5/5 e terminou com 8/11 nos arremessos de 3 – foram 31 pontos ao todo no período. Para seguir na cola, Mogi contou com grande participação de Jimmy, que marcou dez dos 24 pontos da equipe na parcial.

Batalha de nervos: O alto nível técnico deu lugar a um jogo nervoso no terceiro quarto e as duas equipes tiveram produções ofensivas ruins na parcial. Só que Yago “quebrou” essa regra. Com sete dos 13 pontos do Paulistano, o camisa 2 foi fundamental para a equipe chegar aos dez minutos finais com nove pontos de frente (67 a 58).

Pegou fogo: No início do último quarto, a diferença a favor do Paulistano chegou a 12 pontos. Mas Mogi não se entregou e, no embalo de Jimmy e Larry, chegou a baixar o prejuízo para apenas quatro pontos (74 a 70). Depois disso, a tensão tomou conta da partida e o placar ficou quase dois minutos sem ser alterado (78 a 75). Foi então que Deryk converteu arremesso fundamental e praticamente selou o título dos alvirrubros.

Fonte: lnb.com.br

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